
Mais de 18 mil funcionários fantasma foram desativados em Moçambique, revelando falhas na gestão pública e desperdício de recursos do Estado.
Em Moçambique, mais de 18 mil funcionários fantasma foram desativados da função pública, após constatar-se que recebiam salários sem exercer qualquer função real.
O caso evidencia falhas graves na gestão administrativa e financeira do Estado, gerando prejuízos significativos aos cofres públicos. Especialistas alertam que ainda podem existir mais funcionários fantasmas e que recursos destinados a salários têm sido desviados para interesses de terceiros.
As autoridades afirmam que medidas estão sendo tomadas para reforçar a fiscalização e evitar que situações semelhantes continuem a prejudicar os serviços públicos e a confiança da população.
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