Insurgentes pressionam Palma e Mocímboa com novos ataques

Insurgentes mantêm pressão sobre Palma e Mocímboa da Praia

Comunidades alertas após novos avistamentos

A instabilidade em Cabo Delgado voltou a ganhar força. Poucos dias depois do ataque a barracas na aldeia de Maputo, em Mocímboa da Praia, moradores relataram a presença de insurgentes na noite de 10 de agosto, na zona de Mute, distrito de Palma. O grupo deslocou-se em direção à praia, aumentando o clima de insegurança.

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Além disso, alguns residentes afirmam ter ouvido disparos dias antes na mesma região. Assim, a tensão permanece alta e as famílias vivem em constante alerta.

Operações reforçadas no terreno

As Forças de Defesa e Segurança, apoiadas pela Força Local, intensificaram as patrulhas desde o último incidente. Diariamente, equipas percorrem aldeias e matas para impedir novos avanços do grupo armado, que continua a circular entre Palma e Mocímboa da Praia.

Segundo relatos, a rota utilizada pelos insurgentes já foi usada em 2020 e 2021. Naquele período, contudo, a falta de vigilância permitiu incursões frequentes pela zona.

Impacto direto na vida rural

A região de Mute abriga numerosas machambas que garantem a subsistência local. Por causa da ameaça, vários agricultores reduziram as idas às plantações, temendo encontrar os atacantes.

Enquanto isso, as buscas prosseguem, mas até agora sem resultados positivos. Por conseguinte, cresce a pressão para que as autoridades adotem medidas mais rápidas e eficazes.

População exige ações imediatas

Fontes locais indicam que a comunidade quer reforço imediato das patrulhas. Além de segurança, pedem apoio para manter a produção agrícola e evitar que a crise alimentar se agrave.

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