MP Usa USBs e Testemunhas no Caso Mondlane

O Ministério Público intensificou a acusação contra Venâncio Mondlane. Desta vez, incluiu provas digitais e indicou testemunhas-chave. O objetivo é fortalecer o processo e garantir que o caso avance com base sólida.

Dispositivos USB Fortalecem a Acusação

Para além das acusações formais, as autoridades juntaram dispositivos USB ao processo. Assim, buscam ampliar a base probatória. Por isso, os conteúdos digitais vão oferecer suporte técnico às alegações. Consequentemente, a investigação ganha profundidade. Ainda que os dados exijam análise pericial, espera-se que ajudem a esclarecer factos relevantes.

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Testemunhas Arroladas no Volume II

Além das provas técnicas, o Ministério Público indicou testemunhas com ligação direta aos factos. Com efeito, o Volume II do processo inclui figuras institucionais e partidárias. Por exemplo:

  • Albino Forquilha, Presidente do PODEMOS – fls. 304 a 307
  • Duclésio dos Santos Chico, Porta-voz do PODEMOS – fls. 318 a 321
  • Comando-Geral da PRM – fls. 361, 362, 375 e 376
  • Fundo de Estradas – fls. 365 a 367
  • REVIMO – fls. 370 a 372

Dessa forma, os depoimentos esperados poderão confirmar ou refutar os elementos digitais apresentados. Por outro lado, a pluralidade institucional das fontes reforça a seriedade da acusação.

Processo Ruma ao Tribunal

A acusação formal está consolidada. Portanto, o próximo passo será a remessa do processo ao tribunal competente. Enquanto isso, o Ministério Público mantém o termo de identidade e residência como medida de coação. Ainda que não haja condenação, o caso já se encontra em fase avançada.

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